Depois que o procedimento estético acaba – seja ele qual for –, há determinadas ações que garantem resultados mais expressivos; aqui, vamos focar em duas: as associações com outras tecnologias e os cuidados posteriores. Assim como acontece em praticamente qualquer tratamento, o pós-criolipólise se beneficia muito com essas atividades.
Mas quais são os cuidados indispensáveis? Eles “apenas” promovem a melhor recuperação dos pacientes, ou ativamente influenciam os resultados? Isso é o que você descobrirá aqui, além de conhecer as principais associações que farão sua criolipólise figurar entre as mais diferenciadas do mercado!
Antes de tudo, porém, devemos falar a respeito do corpo pós criolipólise. Vamos começar? Acompanhe!
O que acontece com o corpo no pós criolipólise?
A criolipólise consiste no congelamento dos adipócitos, popularmente conhecidos como células de gordura. Com isso, eles sofrem um processo de cristalização que promove a morte programada dessas células. A este processo damos o nome de apoptose.
Depois disso, a atuação do corpo é no sentido de eliminar os adipócitos destruídos, transformados em ácido graxo livre e glicerol, através do sistema linfático.
É importante citar aqui que, mesmo com o aparecimento de edemas, a prescrição de anti-inflamatórios não é indicada! Isso porque os processos inflamatórios ajudam na eliminação de gordura; na criolipólise, nós queremos o processo inflamatório.
E é para contribuir com tudo isso, com a recuperação e com os resultados, que nós temos os cuidados e as associações. Vamos a eles?
4 cuidados pós criolipólise
1. Alimentação
A alimentação é um ponto fundamental não apenas no pós criolipólise, mas também em outros procedimentos. Aqui, o mais importante é o que não comer.
Uma primeira indicação é não exagerar nos pratos. De nada adianta induzir a eliminação de gordura e continuar ingerindo muitas calorias. No final das contas, isso irá atrapalhar a perda da gordura localizada e dificultar a redução de medidas.
Alimentos com muito sódio e/ou ricos em conservantes, como enlatados e embutidos, devem ser cortados. Além de fazerem com que o paciente retenha muito líquido e fique inchado, eles ainda atrapalham a cicatrização.
2. Atividades físicas
A criolipólise nunca pode ser uma ação isolada. Se o ácido graxo livre e o glicerol não são eliminados pelo corpo, eles podem ser reabsorvidos. Sendo assim, é indispensável promover essa eliminação – principalmente por meio da realização de atividades físicas.
Mas esse não é o único benefício que os exercícios prometem no pós criolipólise. Ao fortalecer a musculatura, o corpo fica melhor definido e evita-se a flacidez. Para o organismo como um todo, o simples ato de suar elimina as toxinas que afetam seu funcionamento.
3. Água
Que a ingestão de água é fundamental para o equilíbrio e o desempenho do corpo você já sabe. Beber pelo menos 2 litros de água por dia é uma recomendação universal para se promover saúde. Mas, e no caso do pós criolipólise?
A relação aqui está no sistema linfático. Tomar a quantidade diária adequada fará o sistema linfático atuar melhor na eliminação da gordura, complementando não apenas a crio, como também as atividades físicas.
4. Cinta modeladora
Um último cuidado – que, para além de um cuidado em si, já tem relação com o que vamos falar na sequência, isto é, as associações – é o uso de uma cinta modeladora. O uso da cinta entrega resultados melhores e mais rápidos.
Isso porque ela melhora a circulação sanguínea e, mais uma vez, favorece a atuação do sistema linfático. Tudo isso ao mesmo tempo em que ajuda a dar molde ao corpo. Para um resultado verdadeiramente satisfatório, o uso diário da cinta por 1 mês é primordial.
3 procedimentos para associar pós criolipólise
Os cuidados que citamos – além de outros que podem variar de acordo com cada caso – são essenciais para garantir bons resultados. Mas você sabia que também é possível ir além e potencializá-los? Vamos ver como!
1. Drenagem linfática
Você já deve ter percebido que nós falamos a respeito do sistema linfático mais de uma vez ao longo deste texto. E isso não é sem motivo: o sistema linfático é o principal responsável pela última etapa da eliminação de gordura provocada pela criolipólise. Sendo assim, colaborar com a sua performance faz toda a diferença.
Nesse sentido, não há nada que se compare à drenagem linfática. Com a aplicação de movimentos específicos, a drenagem, que é uma espécie de massagem, estimula as ações do sistema linfático e, com isso, faz com que ele funcione da melhor forma possível.
2. Eletroestimulação
A criolipólise é um procedimento que elimina gordura através da apoptose, processo de morte programada das células. A eletroestimulação, por sua vez, estimula a lipólise, isto é, um outro processo, baseado na quebra imediata das células de gordura.
Ao associar os dois procedimentos, o profissional queima a gordura de duas formas distintas – melhorando ainda mais os resultados.
3. Radiofrequência
Uma grande perda de gordura de forma rápida normalmente provoca flacidez. Afinal, a gordura se foi, mas a pele continua ali. Essa situação faz a flacidez ser uma queixa comum de pacientes pós criolipólise. Felizmente, um tratamento combinado pode não somente resolver esse problema, mas também evitar que ele apareça.
Essa combinação é a radiofrequência! O procedimento trabalha com a agitação das moléculas, gerando calor e aquecendo o tecido biológico. Com este aquecimento, provoca-se a neocolagênese, isto é, o estímulo ao surgimento de novas fibras de colágeno.
Como a falta de colágeno está diretamente ligada à flacidez, a produção de novas fibras ajuda a reverter o problema.
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