Não é novidade para ninguém que nenhuma operação começa na mesa cirúrgica. Para que tudo ocorra com a maior segurança possível e com um baixo risco, é preciso complementar a cirurgia com processos tanto pré quanto pós-operatórios.
Muitas pessoas podem não saber disso, mas a estética desempenha um papel fundamental nesses processos – principalmente no pós. Mas qual é, exatamente, o papel da estética no pós-operatório? Essa é a pergunta que nós respondemos neste texto, além de outras questões importantes sobre este assunto.
Continue a leitura e entenda!
Qual a importância do esteticista no pós-operatório?
Apesar de terem objetivos e efeitos positivos, é inegável que cirurgias também são um tipo de agressão ao corpo. Não à toa, o organismo promove todo um processo de recuperação e cicatrização após qualquer procedimento.
Quando os devidos cuidados não são tomados, esse processo pode causar alguns efeitos negativos ao corpo, como cicatrizes indesejadas, fibrose, manchas, hematomas e edemas. Nos casos de cirurgias plásticas – em que a finalidade da operação é majoritariamente estética –, o surgimento dessas imperfeições é ainda pior.
Através de procedimentos distintos, profissionais de estética podem evitar que os problemas citados aconteçam. Cada um dos tratamentos recomendados age de uma maneira diferente – e nós explicamos todos eles na sequência.
4 procedimentos estéticos recomendados para o pós-operatório
1. Drenagem linfática
A drenagem linfática é uma técnica manual que utiliza uma massagem com o propósito de estimular o melhor funcionamento do sistema linfático. Com isso, elimina-se o excesso de líquidos e toxinas e melhora-se a circulação como um todo.
Enquanto a realização de outros procedimentos estéticos dependerá da avaliação do profissional, a drenagem linfática costuma ser recomendada em praticamente todos os casos.
2. Endermoterapia
Uma segunda alternativa que a estética oferece para o pós-operatório é a endermoterapia. Assim como a drenagem linfática, ela é um ótimo recurso para a estimulação do sistema circulatório – porém, com o uso de um aparelho de sucção.
É muito utilizada nos tratamentos de celulite e gordura localizada. Após cirurgias, age na eliminação de toxinas, oxigenação dos tecidos, relaxamento dos músculos e tonificação das regiões tratadas.
3. Ultrassom
Através da emissão de ondas sonoras acima da frequência audível humana, o ultrassom gera microlesões que causam processos de regeneração benéficos ao corpo de diferentes formas. Com isso, é possível fazer tratamentos como gordura localizada, celulite e flacidez.
4. Radiofrequência
Ao converter energia eletromagnética em calor e aquecer os tecidos abaixo da pele com temperaturas que podem variar de 37 a 42°C, a radiofrequência trabalha com aumento da circulação sanguínea, vasodilatação e produção de colágeno e elastina.
Com o uso correto e controlado do calor, a radiofrequência pós-operatória previne e trata fibroses.
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Atuação da estética no bloco cirúrgico e no pós-operatório imediato
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