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Normalmente surgindo em áreas como pernas, barriga e glúteos, a celulite é uma condição muito comum – especialmente entre as mulheres. Esses furinhos na pele são consequência de uma alteração nos tecidos, que, por sua vez, pode ser causada por fatores como genética, alterações hormonais e ganho de peso.
Com a adoção de hábitos mais saudáveis, como o aumento da ingestão de água, é possível evitar o aparecimento da celulite. Mas, uma vez que elas já estão lá, como tratá-las?
Dentro da estética, a celulite é um dos problemas que tem mais soluções diferentes. Neste texto, a rentalmed te conta quais são as principais – além de explicar mais detalhadamente o que a celulite é.
Acompanhe!
O que é a celulite?
Antes de abordarmos os tratamentos para celulite, é importante entender mais detalhes a respeito dela, incluindo o que é, como se forma e os efeitos que pode ter no corpo.
Celulite é o nome popular dado a uma condição chamada lipodistrofia ginóide, que se trata de um acúmulo de gordura embaixo da pele. Este acúmulo causa a já citada alteração nos tecidos, deixando a pele com o conhecido aspecto de casca de laranja, isto é, ondulada e com furinhos.
Sua principal causa não é conhecida, mas há uma grande quantidade de fatores que estão relacionados ao surgimento, incluindo:
- Genética;
- Fatores emocionais, metabólicos e hormonais;
- Hipertensão arterial;
- Obesidade;
- Fumo;
- Sedentarismo;
- Roupas apertadas;
- Má alimentação;
- Entre outros.
Tipos e graus de celulite
Muitas pessoas não sabem disso, mas as celulites não são todas iguais. Há, na verdade, 4 tipos de celulite: fibrótica, flácida, edematosa e inflamatória. Além disso, há casos em que a celulite presente no corpo pode ser mista.
Apesar das diferenças observadas em cada uma, os tratamentos são parecidos. No geral, o objetivo é trabalhar para diminuir o volume das células de gordura no local e, assim, desinchar ou melhorar a circulação dos tecidos de todas elas (principalmente na edematosa).
Há, ainda, a questão dos graus. Da mesma forma que observamos em outras disfunções estéticas, a celulite aparece em diferentes níveis.
No primeiro, só é possível ver as irregularidades mediante contração muscular. No segundo, as ondulações e os furos são perceptíveis de qualquer forma. Já no terceiro, e último, o aspecto da pele é bem pior, com a presença de nódulos, inchaço, dor e até mesmo comprometimento da circulação sanguínea.
Tratamentos para celulite
Agora que você já entendeu os detalhes mais importantes sobre a celulite, é a hora de entrarmos nos tratamentos.
Como nós mostramos lá na introdução, a celulite pode ser tratada de diversas maneiras. Alguns aparelhos utilizam métodos distintos para provocar efeitos semelhantes, enquanto o uso de ativos presentes em certos dermocosméticos promove ações metabólicas.
Além de poderem ser aplicados por si só, alguns desses procedimentos podem ser associados para potencializar ainda mais seus efeitos. Contudo, não se esqueça de identificar o tipo de celulite previamente para não acabar optando por um tratamento não adequado à condição com que se está lidando.
Uma vez entendendo o que cada uma das alternativas faz no corpo do paciente, você pode escolher as associações adequadas para cada caso e, assim, entregar os resultados mais satisfatórios de acordo com as particularidades do cliente.
Aparelhos
Começando com os aparelhos, podemos citar a radiofrequência. Com a emissão de uma radiação eletromagnética de alta frequência, o aparelho aumenta a temperatura do local de aplicação, ativando o metabolismo e melhorando a circulação sanguínea. Além disso, promove o efeito de lipólise, ou seja, o esvaziamento dos adipócitos. Juntos, esses efeitos contribuem para a redução da celulite.
De forma similar, temos o ultrassom. Com a emissão de ondas sonoras acima da frequência audível humana, ele produz microvibrações que rompem a membrana das células de gordura. Com isso, torna-se possível reduzir o acúmulo de gordura embaixo da pele característico da celulite.
Mais uma opção é a carboxiterapia, que consiste na injeção de gás carbônico por baixo da pele. Ao vasodilatar o tecido, a técnica aumenta a circulação da área – dando uma carga maior de oxigenação, promovendo a lipólise, contribuindo com a flacidez e melhorando a formação de colágeno.
Apesar de ser manual — não usando nenhum tipo de aparelho —, outra metodologia possível para a celulite é a drenagem linfática. Através das massagens, o sistema linfático é estimulado a realizar a eliminação do líquido acumulado no corpo. Costuma ser aplicado como associação aos tratamentos anteriores.
Dermocosméticos
Os ativos presentes em dermocosméticos têm ações das mais variadas, e alguns deles também são capazes de ajudar no combate à celulite – tanto sozinhos quanto como complementos aos aparelhos que listamos.
Um desses ativos é a cafeína, conhecida por promover uma atividade lipolítica em células de gordura. Sua ação diminui a quantidade de adipócitos nas regiões de aplicação, potencializando os resultados.
Também presente em dermocosméticos para celulite está o ginkgo biloba, proveniente da árvore chinesa. Tem efeitos na circulação periférica, com atuação na redução da viscosidade do sangue, diminuição da permeabilidade vascular e melhora do tônus da parede vascular.
Por fim, devemos citar também a castanha da Índia, com suas propriedades anti-inflamatórias e antiedemas.
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