A radiofrequência é um dos procedimentos mais reconhecidos da estética – além de estar entre os mais procurados. Sua alta eficiência, aliada ao fato de tratar distúrbios muito comuns, faz com que ela seja presença garantida em clínicas ao redor do Brasil. Não à toa, aparelhos de radiofrequência muitas vezes são os primeiros adquiridos por esteticistas.
Mas e quanto à criofrequência? Apesar de menos conhecido, este procedimento também é uma ótima alternativa para diversos transtornos comuns – como flacidez, celulite e gordura localizada. Você já ouviu falar nesse tratamento? Sabe o que ele tem em comum com a radiofrequência?
Como “crio” vem de frio, podemos assumir de antemão que a criofrequência utiliza baixas temperaturas para causar seus efeitos – o que já é um ponto contrário em relação à radiofrequência. No entanto, há muito mais que podemos explorar na criofrequência.
Acompanhe!
Começamos relembrando: o que é radiofrequência?
Com o uso de correntes elétricas ou de ondas eletromagnéticas – a depender do aplicador utilizado –, a radiofrequência é um procedimento que trabalha com a agitação das moléculas, gerando calor e aquecendo o tecido biológico com temperaturas que podem variar de 37 a 42°C.
Com este aquecimento, estimula-se o surgimento de novas fibras de colágeno, que, por sua vez, melhoram o tônus da pele. A aplicação da radiofrequência aumenta a circulação sanguínea, a vasodilatação e a produção de colágeno e elastina.
É muito empregada como parte fundamental nos tratamentos de flacidez, celulite, gordura localizada, fibroses e aderências.
E a criofrequência?
Através de seus aplicadores com ponteiras resfriadas, a criofrequência traz um choque térmico à radiofrequência, com um funcionamento que emite calor e frio ao mesmo tempo. Os aplicadores ultragelados proporcionam resfriamento superficial enquanto as ondas emitidas possibilitam chegar a até 60°C internamente.
Como o resfriamento causa certa analgesia, o procedimento se torna mais confortável que a radiofrequência. Além disso, o caráter gelado na pele é o que permite que a temperatura interna alcance números maiores, como os 60°C que citamos. Sem ele, temperaturas acima de 42°C já seriam suficientes para queimar a pele.
As características da criofrequência fazem com que ela atue simultaneamente nos tratamentos de celulite, flacidez e gordura localizada.
Quais são as principais diferenças entre criofrequência e radiofrequência?
A grande diferença da criofrequência para a radiofrequência é a ponteira resfriada, que, como já citamos, aumenta o conforto para a paciente e dá a possibilidade de trabalhar com temperaturas internas mais altas.
Além disso – e por causa disso –, os resultados da criofrequência podem ser observados mais rapidamente, muitas vezes já nas primeiras sessões.
Criofrequência antes e depois
Nós sabemos que uma imagem diz mais que mil palavras… E foi por isso que trouxemos um exemplo de antes e depois da criofrequência. O procedimento que entregou o resultado abaixo foi feito com o equipamento Ethernia Cold Tekah, da Medical San. Confira:
Posso usar o mesmo aparelho?
Depende! Se você possui ou está pensando em adquirir um aparelho de radiofrequência, saiba que ele não permitirá que você atue com a criofrequência. Por outro lado, equipamentos de criofrequência também têm a opção da radiofrequência – além de ainda mais procedimentos a depender do caso.
O Ethernia Cold Tekah, que já citamos no antes e depois, também trabalha com tecarterapia e eletroporação.
Outros aparelhos de criofrequência que você pode encontrar com a Rentalmed são:
- Ethernia Cold Smart, também da Medical San e que, assim como a versão Tekah, também tem tecarterapia e eletroporação;
- Maxishape Cryo Ultra, da Bioset e que também possui ultracavitação e ondas de choque;
- Hertix Criogênico, da KLD e que inclui a terapia de alta frequência.
Vale citar que todos esses aparelhos ainda atuam com radiofrequência.
E você, já conhecia a criofrequência? O que achou deste artigo? Caso tenha gostado e queira continuar aprendendo cada vez mais, é só seguir a Rentalmed no Instagram!