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radiofrequência capacitiva e resistiva

Radiofrequência capacitiva e resistiva: entenda as diferenças

Radiofrequência / By Marketing rentalmed

Ao lado do ultrassom e das correntes, a radiofrequência faz parte do grupo de tecnologias mais utilizadas no mercado estético. A alta versatilidade dos equipamentos que atuam com a radiofrequência faz com que eles sejam a escolha de milhares de profissionais ao redor do mundo – e não apenas da estética.

Apesar disso, seu funcionamento é bastante complexo. Você sabe, por exemplo, qual é a temperatura indicada para alcançar cada objetivo? Sabe como a polaridade das ponteiras afeta sua atuação? Entende quais são as diferenças quando falamos em radiofrequência capacitiva e resistiva?

Questões como essas – principalmente a última pergunta – são o assunto deste texto. Ao entender melhor algumas particularidades da radiofrequência, você poderá aproveitar da melhor forma tudo que os tratamentos com ela podem proporcionar.

Continue a leitura e saiba mais!

A radiofrequência: uma das tecnologias mais usadas do mercado

Vamos começar com o mais básico a respeito do procedimento? A radiofrequência é uma tecnologia que atua com a emissão de correntes elétricas para aquecer a pele. Este aquecimento, então, agita as moléculas da região e gera calor. Entre outros efeitos, a variação de temperatura causada pela radiofrequência estimula a produção de colágeno.

Da mesma forma que em outros equipamentos estéticos, os parâmetros podem ser configurados para se obter resultados distintos. Na RF, a temperatura programada faz toda a diferença, sendo que a flacidez pode ser tratada com até 42°C e a gordura localizada não precisa de mais que 38°C.

Em um outro texto aqui mesmo no nosso blog, nós já falamos um pouco mais sobre as temperaturas da radiofrequência. Você pode conferir todo o conteúdo clicando aqui.

E para além dos exemplos que já trouxemos, outras disfunções estéticas que também costumam ser tratadas com a radiofrequência são acne vulgar, celulite fibrosa, cicatrizes, estrias, rugas e linhas de expressão, entre outros.

Mas vamos ao assunto principal deste texto?

Radiofrequência capacitiva e resistiva: o que são?

Os termos “capacitiva” e “resistiva” dizem respeito a características dos aplicadores. Devido a pequenas diferenças, eles atuam de formas distintas na pele.

A radiofrequência capacitiva atua por meio de campo eletromagnético, trabalha com ondas curtas, frequência de 13 a 40 MHz e gera calor de dentro para fora. Na estética, as ponteiras capacitivas têm atuação mais profunda, sendo recomendadas para tratamentos como gordura localizada.

Já a radiofrequência resistiva funciona através de transferência de corrente elétrica. Atua com ondas longas, baixa frequência e tem aquecimento de fora para dentro. Por ser mais superficial, é muito indicada para tratamentos de flacidez.

ponteiras resistivas e ponteiras capacitivas

Outras divisões dentro da radiofrequência: entendendo a polaridade

Como citamos na introdução, a radiofrequência tem outro tipo de divisão: a polaridade. Para entender as diferenças entre aplicadores monopolares, bipolares, tripolares e outros, é preciso antes compreender uma questão mais técnica em relação ao funcionamento da radiofrequência como um todo.

Uma vez que a energia é emitida pelo equipamento através do aplicador, ela deve percorrer um caminho (neste caso, a pele do paciente) e chegar até outro polo para fechar o circuito elétrico. Como o nome sugere, aplicadores monopolares contêm apenas um polo. Na prática, isso significa que eles precisam de um outro polo, externo, para fechar o circuito.

É aí que entra a placa dispersiva. Quando se usa aplicadores monopolares – sejam eles capacitivos ou resistivos –, a placa é obrigatória. Ela deve ser posicionada no lado oposto do corpo do paciente; se a aplicação for no abdômen, a placa deve ficar nas costas.

Esta é a principal distinção das ponteiras monopolares. Nos casos das ponteiras com mais de um polo (bipolares, tripolares, multipolares), a placa não é necessária – pois o circuito já é fechado no próprio aplicador, que tem mais de um polo.

A diferença do aplicador bipolar para outros é que, enquanto o bipolar fecha um único circuito elétrico, os outros fecham circuitos intercalados entre si. Com isso, a área de aplicação aumenta.

E aí, entendeu as diferenças? Com essas informações, você já pode fazer escolhas mais assertivas na hora de indicar um tratamento para seus clientes. Caso tenha gostado do texto e queira continuar recebendo material, é só seguir a Rentalmed no Instagram!

Nós estamos sempre trazendo informações valiosas como as que você viu aqui 😉

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